A tradição do vinho na região de Évora remonta a tempos imemoriais. O foral que D. Manuel I outorgou à cidade em 1501 disso dá testemunho. A Adega Cartuxa junta o sabor da história à arte única deste vinho, numa edição evocativa do Foral. Foi produzido pela primeira vez em 2002.

As uvas utilizadas na produção deste vinho são provenientes das próprias vinhas da Fundação Eugénio de Almeida. Chegado o estado de maturação ideal, as castas são colhidas e transportadas para a adega, onde inicia-se o processo tecnológico com desengace total e ligeiro esmagamento. Sua fermentação ocorreu em depósitos de aço inox com temperatura controlada, seguindo-se de um estágio sobre borras finas, com bâtonnage, por um período de oito meses.